Ascenção feminina
A cada dia, a mulher está mais inserida no quadro social. O movimento feminista vem ganhando adeptos e o sexo feminino começa um processo de conquista do poder, posicionando-se na política, no mercado de trabalho e até mesmo dentro da família brasileira.
Todos sabemos que os gêneros se completam, biologicamente, com o intuito de gerar um progenitor, mas como possuem semelhantes capacidades físicas e intelectuais, passam a concorrer profissionalmente.
A partir do momento que a mulher “abandona” o lar e dedica-se à uma carreira dentro do mercado de trabalho, o homem passa a sentir-se inseguro com tal disputa por cargos e posições. A vida profissional torna-se prioridade, invés do antigo papel de dona de casa, e a mulher abdica, muitas vezes, de tornar-se mãe. Esse tipo de situação provoca o chamado “envelhecimento populacional”, que preocupa o governo, já que a geração que não nasceu seria a grande responsável pelo pagamento previdenciário dos futuros idosos do país, os quais agem hoje no mercado de trabalho. Ainda é muito comum ganharem salários inferiores pelo mesmo tipo de trabalho, mas é muito importante atentar para os novos tipos de famílias que começam a formar-se consequente da libertação feminina de marido provedor. A figura de superioridade masculina começa a rachar quando a mãe consegue trazer o sustento da família.
A nova configuração do núcleo multidimensional familiar abre espaço para a quebra de estereótipos e para lutas de igualdade de gênero, opção sexual ou mesmo áreas de atuação no mercado, afinal, todos merecem ser respeitados.
Catarina Oliveira
Deixe um comentário